terça-feira, setembro 27, 2005

FUSER, El - McLunáticos, Cibercultura Lèvyana e meu agastamento contigo - In: Epítetos Espiclondríficos

No momento em que este sítio se aproxima dos 200 visitantes paro para refletir sobre os objetivos alcançados pelos contribuintes desde a criação do “Epítetos Espiclondríficos”, a pouco menos de 3 semanas. Logicamente, deveria me aprofundar no conhecimento das teorias da comunicação, para que a frivolidade de meus pensamentos fosse preenchida pelos argumentos de, entre outros, Marshall McLuhan (sobre os meios de comunicação como extensões do homem) e Pierre Lèvy (que será debatido com mais ferocidade, uma vez que Lèvy trata da cibercultura). O debate em pauta tratará dos reais motivos pelo qual escolhemos um blog para divulgar textos e o que nos leva a equacionar os métodos impostos por nós mesmos uma vez que, de acordo com a teoria cibernética, estes métodos não estão tomando efeito.
Começo estimulando neurônios. “O meio é a mensagem”. Isso quer dizer que a mensagem depende diretamente do meio em que é inserida, e se faz melhor compreensível caso esteja condicionada por um meio complacente à própria mensagem. Nossos textos, por exemplo, não tem nenhum aspecto político ou econômico. Eles são, por magnitude, culturais. Logo, não se adéquam aos jornais (nem mesmo os de bairro, nos quais é sim, muito possível, que consigamos uma publicação, caso um dia este seja nosso desejo). Obviamente, não possuímos capital (e não me refiro ao capital cultural, e sim ao econômico) para bancar uma produção audiovisual que reconstrua nossos textos ficcionais, e adaptá-los para uma produção unicamente sonora perderia muito do feeling da ficção (como eu disse anteriormente, o meio É a mensagem). Nos sobra apenas um espaço para publicação, e como o espaço virtual é gratuito, optamos por usufrui-lo.
Problemas resolvidos? Nem tanto. Como havia dito, propus explicar o porque escolhemos um blog, algo que não foi inteiramente prelecionado. Mas por que estaríamos descontentes com nossas publicações? Eis a questão. Não estamos desapontados conosco. Estamos desapontados com você, leitor, e eu vou explicar-lhe a questã que envolve nossa fúria. Para tal, recorro ao magnânimo Pierre Lèvy.
“Porque um blog?: parte II!” Um blog porque, sendo o meio realmente a mensagem, há no blog uma possibilidade que nos jornais, televisões e rádios não há. E esta possibilidade chamo de interatividade. E devo admitir, agora me alegro de ter chegado a este ponto em minha prática. Escolhemos um blog para que os nossos leitores, assíduos ou não, possam nos criticar diretamente, interagir, responder relatos caso sejam duvidosos, e isso requer uma ação muito simples: Escrever um comentário. Dizer o que passa pela sua cabeça, esse terreno fértil que propusemos fertilizar com manuscritos digitalizados de nossa própria autoria. Comentem. A cibercultura necessita da interatividade, e não só para o bem particular, mas para o bem público, para o SEU bem. A internet não consegue manipular pessoas porque ela depende da interatividade, e essa dependência é a sua arma contra a lavagem cerebral. Darei graças ao esquema "todos para todos" da cibernética, assim que este me for mostrado existente, e isso requer comentários, ok?

segunda-feira, setembro 26, 2005

Bendito seja os colhões

Em um vilarejo, a muitos kms da capital, um menino tinha o inusitado apelido de "colhões de ferro". Não porque ele de fato tivesse testículos de metal, mas porque suas atitudes não eram de uma pessoa considerada normal. O garoto tinha tal desprendimento à vida que deixaria um kamikaze embasbacado. Respeito a hierarquia era algo inexitente em seu vocabulário, não importando se fosse professor, policial, papa ou traficante do morro. Mas suas habilidades não apareceram repentinamente. Quando tinha 10 anos, durante um jogo de verdade ou desafio, ele foi designado a jogar um papel higiênico usado no diretor da escola; e assim o fez. Desde então melhorava a cada dia, sempre com um desafio novo na cabeça.

Até que um dia, uma nova figura apareceu na cidade. Um homem abastado (dizem ser grileiro) aparece com seu rebento. O menino parece nada aparentar de especial, mas em poucos dias recebe a alcunha que lhe é merecida: "colhões de ouro". Isso se deve a dois fatores: primeiro que o moleque se mostrava muito mais ousado que seu colega; e segundo porque de fato tinha um par de testículos artificiais em suas calças, que foi comprovada quando este, desafiado, abaixou as calças e deu um peteleco em sua bolsa escrotal, produzindo um som tintilar.

A rivalidade aumentava a cada novo ato, para o delírio da criançada. Todas as leis estritas de convivência eram rasgadas em praça pública. Os poucos que detinham autoridade eram rebaixados moralmente, invertendo a ordem social. Mas faltava um último embate. Um duelo cara-a-cara.

Após o fim da aula, um chegou pro outro e chamou para uma partida de truco. Tal qual na guerra fria, nunca houvera esse tipo de contato. Todos sabiam que ia dar em alguma merda. Por isso a espectativa foi geral.

Eles se reuniram na frente da pracinha da cidade. Seria um jogo individual, pois ninguém queria se intrometer no desafio. De ouro deu as cartas. De ferro pegou as suas. Virou damas. "Mas que merda", pensou de ferro, que tinha um As, uma outra dama e um 5. "Truco, porra", falou seu meticuloso adversário. "Cai, cuzão", respondeu, mesmo não tendo porra nenhuma. De ouro jogou um 7 e de ferro fez com sua dama. Então ele pediu 6, que foi aceito com convicção por de Ouro. "Puta merda, fodeu", pensou o garotinho. Então, ele joga seu 5, que é massacrado por um rei. Na última rodada, de Ouro pede 9. Com o cu na mão, mas convicto a não perder a fama para seu rival, de ferro pede 12. Ele aceita e joga um As. Nessa hora, de ferro quase tem um orgasmo. Ele mela a rodada e consagra-se o campeão da batalha. E ainda por cima, descobre que seu rival é um pato jogando truco. Com o poder das massas na mão, ele decide retirar o psudônimo de seu desafeto junto com um chute bem dado em suas partes internas. De repente, este começa a se contorcer e a falar fino, para o espanto dos presentes. "Ahá, ele é uma farsa. Colhões de Ouro é o caralho". Isso foi demais para ele. Nunca mais saiu de casa e tampouco falou grosso na vida. A partir dali, derrubou-se um mito e criou-se outro.

domingo, setembro 25, 2005

Revolta dos 4 Eixos - I.C.P.

Acalmem-se, ó visitantes! O mundo não está prestes a acabar. Os eixos aos quais me refiro não remetem aos blocos capital-imperialistas(tentando sempre subjugar o mundo) e muito menos aos nazi-fasci-comunistas (que em resposta ao primeiro bloco, criou suas linhas defensivas igualmente capazes de encerrar a vida terrestre). Não ousaria escrever tal assunto, uma vez que não o domino plenamente.
Os 4 eixos que digo são, geralmente, conhecidos como automóveis (e popularmente conhecidos como carros). E a revolta explicita a reação que os veículos tiveram à minha presença na sexta-feira perdida. Literalmente perdida, pois não sei como foi seu desfecho (pode-se dizer que as coisas não ficaram boas pro lado do meu fígado). Mas como ia dizendo, vi meus planos serem ruídos pela repulsa feita pelos carros (e isento aqui os respectivos donos de culpa), que não puderam me comportar, por serem demasiados pequenos para mais que cinco pessoas. Primeiramente não pude parabenizar uma amiga de que tanto gosto e pouco tenho contato (Como a política do estabelecimento é não citar nomes que não sejam vulgares, vou apenas dizer que ela é parabenizada juntamente com o outro colaborador, e mando um beijo especial para ela), numa festa que prometia re-agrupar um bom pessoal com quem tive privilégio de estudar (ou de conviver no período em que eu deveria estudar, coisa que não fiz). Novamente digo que não soube a cor da cortina que encerrou a peça, e não posso afirmar que o esperado realmente aconteceu. Um dia mais tarde descobriria que não poderia me fazer presente no churrasco organizado pelos companheiros com os quais tenho "estudado" atualmente. Os automóveis rogaram praga feia contra minha pessoa novamente.
Por fim, desisti dos motores de amigos, e apelei para um conhecido de todos os humildes, o Busão. O Busão, como notei, carregava toda a traste escória da humanidade, que em contraste interpunha uma relação nada amistosa entre gostos, preferências e classes. Se há algo realmente eclético na humanidade, esse algo é o Ônibus. Trabalhando como flaneur, e devo admitir que este é o único emprego não-pago em que aceito trabalhar, percebi que as pessoas que habitam o caro amigo ônibus (de uso caro para aqueles que desejam usufruir seus serviços) são absurdamente estranhas, e ainda assim, conhecidas o suficiente para atender pedidos compreendendo a linguagem corporal sem fazer uso da linguagem verbal (Diria um amigo meu que a Linguagem do Corpo supera a barreira da língua). Estranhas? Sim, estranhas! Bizarras! Desde os vendedores até as senhoras da antiga que não precisam pagar o passeio. Todos cheios de tiques e manias e idiotices, e aqui eu me incluo, pois escrevi grande parte deste depoimento no trajeto de volta para casa.
A conclusão à que cheguei neste filosofar social é de que o carro não aceita que eu mude minha persona moldada pelo capital, e de que o carro não precisa se adaptar a nós, e eu, juntamente com os que andam no Busão, não podemos nos adaptar ao carro sem perder nossas raízes culturais.
Se isso precisasse de nome, chamaria de Incompatibilidade Canhestra Perfeita. Perfeita? Por demás! Foda-se o carro!

terça-feira, setembro 20, 2005

Ode às Messalinas

Com grande frequência, Teddy e Henry particavam seu esporte preferido: observar o mulherio e fazer comentários libidinosos. Quase que semanalmente ficavam em um banquinho de praça a contemplar (ou não) o visual. Uma loira passa por eles, fazendo cooper:
- Uau, veja que bela biscate.
- De fato, tem um agradável remelexo.
- Além disso, tem um físico bem torneado. Achas que é uma boa copuladora?
- É possível. Tem potencial.

Alguns minutos depois, mais uma entra em seu campo de visão:
- E essa guria lasciva?
- Ela tem uma cara estranha. Mas tem as ancas roliças.
- Sim, deveras roliças.

Uma pequena ninfa corta seus olhares:
- O que achas desse pitéu?
- É uma bela dondoca.
- Concordo, pena que ainda seja uma cocota.

De repente, aparece Charlie e entra na roda.
- O que estão fazendo, seus sacripantas?
- Estamos observando a paisagem e suas possíveis libertinagens.
- Demais! Posso me juntar nesse simpósio?
- Claro. Conforte-se no banco.

E mais um soldado adentra na trincheira. Sem delongas, já dispara um comentário ácido:
- Putz grila, veja que depravada melindrosa.
- Ei,seu desregrado, vá com calma. Esta aí tem idade para ser minha tia-avó.
- É, seu pulha. Achas que é fácil essa arte extrema de analisar o sexo feminino? Tu és um simples amador, não domina a técnica.
- Ora, seus filho duma meretriz. Por que não vão oferecer suas respectivas anilhas ao público-alvo?

E Charlie saiu de rolê, após ser sumariamente ofendido. Quando já se encontrava a uns 9,8 metros de distância da dupla, proferiu:
- Seus calaceiros. Vão procurar um emprego.

Teddy e Henry entreolharam-se. "O que aquele bargante quis dizer?", pensaram ambos. E continuaram a contemplar a natureza humana.

Duelos do Novo Século

Segue aqui uma lista de apelidos que demos à uma pessoa. Essa técnica que requer criatividade nós chamamos de duelo. Em tempos modernos, nós, moderadores, propusemos uma "batalha épica medieval", cujas armas são jargões criados em primeira instância, a ser travado durante algumas conversas de MSN, em prol da sanidade. Tudo começou assim:

Master diz: quem foi lah no bar??
_Fuser_ diz: blá, bláblá, blábláblá, o ***** e o menininho de quem ele abusa

Que fique evidente que o nome estrelado tem reputação difamada entre nós, e consequentemente não foi divulgado. Seu companheiro naquela específica noite é o que está em fonte vermelha, e seria a temática do embate, que assim segue:

Master diz: ah, sim.. seu pequeno escravo sexual..
_Fuser_ diz: sua foda planejada
Master diz: seu brinquedinho de final de semana...
_Fuser_ diz: seu prazer carnal constante
Master diz: seu parceiro de perversões..
_Fuser_ diz: sua tara pedófila
Master diz: seu bonequinho do amor...
_Fuser_ diz: sua putinha
Master diz: seu pequeno sodomizador...
_Fuser_ diz: sua boca de veludo pessoal
Master diz: seu pequeno espadachim...
_Fuser_ diz: sua marionete sexual
Master diz: sua fonte de leite inesgotável..
_Fuser_ diz: a garagem de sua jeba
Master diz: seu objeto de felação...
_Fuser_ diz: seu fruto da estocada perfeita
Master diz: seu alvo de coito anal...
_Fuser_ diz: seu esfincter favorito
Master diz: seu objeto de perdição...
_Fuser_ diz: sua sedenta prova de amor gay
Master diz: seu depósito de sêmen ambulante...
_Fuser_ diz: sua exploração anatômica predileta
Master diz: seu copulador portatil...
_Fuser_ diz: seu amante amante de seu falo
Master diz: seu adorno libidinoso...
_Fuser_ diz: sua "Lagoa Azul" homossexual e não-incestuosa
Master diz: sua identidade pederasta..
_Fuser_ diz: Seu ceifador de desejos homossexuais
Master diz: seu pequeno ninfomaniaco...
_Fuser_ diz: Seu motivo de recusa do serviço militar obrigatório
Master diz: seu relativo masculino de Claudinha...(mãe de camarada nosso! conhece?)
_Fuser_: hmm pegaste pesado mon ami... Seu motor de vaivém que lhe gera gozo
Master diz: seu pequeno encantador de serpentes..
_Fuser_ diz: o pequeno garoto que se rendeu aos seus impulsos homossexuais bizarros

Em noite inspiradíssima, pareço ter vencido a batalha, mas a guerra está longe do fim... Ainda não é tempo do retorno triunfal para casa!

quinta-feira, setembro 15, 2005

Quanto custa cruzar o mundo?

Num sábado desses parti numa aventura cultural, também conhecida como "ir ao bar". Garanto-lhe, e como-lhe, que nunca vi tamanha diversidade em um final de semana apenas, talvez o suficiente para cruzar o Brasil e o mundo em apenas poucas horas. De princípio, parti com um amigo japonês de um ponto de ônibus amaldiçoado por nordestinos bebendo pinga vagabunda da roça de onde vieram. Já na Avenida Paulista, onde os businessman fazem business, alguns baderneiros estavam breacos demais para perceber que estavam "brincando" com pessoas do mesmo sexo. Pensei eu que aquilo devia ser alguma moda francesa, pois eles tem uma reputação difamada. Seguindo em frente, e com mais pressa, paramos em uma hamburgaria para afugentar a larica. Engraçado, refleti comigo mesmo, como um prato alemão é tão comercializado por americanos? Será que os alemães não patentearam a melhor invenção da nação? Provavelmente não. Devem ter dado mais bola pra'quele carinha de língua pra fora e cabelo zuado que dizia o que todo mundo já sabe, que tudo é relativo. Não seria lógico que tudo é relativo? Este ensaio em si, pode ser bom pra você e ruim pra mim, depende... É RELATIVO... Mas esquecendo a asnice alemã e o oportunismo americano, e lembrando que a fome já estava a boa distância, seguimos para o bar irlandês que meu amigo japonês quis conhecer. Logo na porta um negão que parecia um armário nos intimidava a não cometer loucuras das quais ele desaprovaria. Recado dado. Comedidos e sem muitos desejos de ultraviolência, seguimos em frente. Na verdade seguimos para baixo, pois o lugar era underground, mas era um underground conhecido, e não remetia aos sons do punk dos anos 70, onde o underground era também muito horrorshow. O bar só ficava embaixo da terra. Na angústia de conhecer os temperos mundiais da cevada, bebemos cervejas irlandesas, mexicanas e australianas. Tudo muito agradável. Depois de muito horrorshow fomos embora, a tempo ainda de conhecer arguilés exóticos marroquinos (que infelizmente foram monopolizados, e não pudemos nos usufruir deles) e charutos mal-enrolados que não eram cubanos, e nem deus nem exú sabem de onde eles vieram. No fim da noite acompanhei o GP da Bélgica de F1 e na vitória finlandesa, e sem tempo de bater as botas, cai na cama. O que dizer da globalização? Com ela, cruzar o mundo não custa nada, mas meu fígado pagou o preço da viagem.

terça-feira, setembro 13, 2005

Filosofia de Banheiro

"Quando tu cagas e sorri
é sinal de que cagaste gostoso
Quando tu cagas e reclamas
é porque sentiste o toroço."
Autor desconhecido

Texto extraído da terceira cabine do banheiro masculino do 5º andar da Faculdade Cásper Líbero (aquele do lado da biblioteca)....

sábado, setembro 10, 2005

Fuser, El - Breve tópico introdutório à arte da comédia - In: Epítetos Espiclondríficos

Se, por um momento, há de se fazer comédia da bizarrice alheia, que seja feita de maneira clara. E para tal, deve-se aprender a controlar o fator essencial do riso. Me refiro ao "timing".
Existem momentos corretos na relação tempo-espaço para alfinetar um amigo ao dizer-lhe que a mãe do ser só bate cartão depois da meia-noite.
Estabelecendo uma relação clara (e ao dizer clara me refiro ao futebol, coisa da qual os leigos populares compreendem), traço um paralelo. Um comediante é o craque da camisa 37, que tem faro de gol, que dribla as adversidades (argentinas ou não) e dá aos adversários o saldo negativo. Esclarecendo gambás, ele deve ser oportunista, e o timing é tudo nessa hora.
Saiba quando fazer a piada, espere o assunto debatido na hora tenha relação compreensível com a piada e tenha certeza de que todos estão te ouvindo (evite alterar abruptamente o tom de voz). Depois é só esperar pelas risadas.
Seja preciso, oportunista, sinta-se controlador do tempo e marque o gol da sacanagem.

quarta-feira, setembro 07, 2005

Whatta fucking happen here??

No mês perdido, a idéia de um jovem perspicaz começou a tomar vida. Textos revolucionários que subverteriam toda a ordem de visão de mundo foram deixados de lado para darem lugar a escritos enfadonhos e de conteúdo minimamente bizarro. Talvez por causa disso, seu projeto agonizou por pouco mais de uma semana, até ele ser abandonado e ser deixado ao relento.
Alguns meses depois, um velho amigo veio a compartilhar das mesmas idéias desse astuto jovem. Sem nada muito importante a perder, ele topou a parada. O projeto recomeçou, agora com força dupla e sagacidade idem, além de alguma desorganização inicial.
O que esperar agora, os tais textos revolucionários? Acho que por enquanto não...

Iniciando (ou prólogo)

Começo eu, Uner, as considerações iniciais, e depois passo a palavra para o outro contribuinte.
Agora eu lhe pergunto: E esse blog? Qual é a dele?
Simples... Assim como qualquer coisa achada nos metamediums da vida (orkut, minha prova viva da inutilidade), essa página mistura fato e ficção em uma coisa só. Um verdadeiro embróglio de idéias que nem sempre tem nexo. Mas não há gente melhor pra fazer isso do que um jornalista e um radiodifusor da Faculdade Cásper Líbero.
Seja bem-vindo ao nosso estranho projeto paralelo, alcunhado Epítetos Espiclondríficos!