The Worst Matrix Error Ever pt.1 (ou como me tornei Mestre)
Os erros da Matrix são uma constante na vida humana. Analistas dizem que eles existem desde que o mundo é mundo, mas só ganharam o reconhecimento devido em 1999. Porém, certos erros são tão bizarros, tão hediondos, que certamente mudam toda uma concepção natural de mundo.
Esse fato tem-se início na longiqua Guaratinguetá, onde eram realizados o XII (ou XIII na contagem extra-oficial) Jogos Universitários de Comunicação e Artes, também conhecido como JUCA. Era uma quinta-feira gelada de Maio, onde alguns poucos presentes se encontravam no muquifo apelidado de república para estudantes. Era um ambiente rodeado por substâncias ilícitas e por pessoas tão excentricas que fariam Hunter S. Thompson se revirar na cova.
O pequeno grupo de pessoas contabilizava em 7 indivíduos, nenhum em estado formidável de pensamento. Estavamos lá por uma causa nobre: esperar um dos nossos parceiros chegar ao recinto para irmos à balada. Enquanto viajamos por causa dos gritos estridentes de Janis Joplin, cujo cd tocava num carro misterioso do lado de fora da casa - bom, a verdade é que ninguém teve forças para ir lá ver de quem era -, ficávamos fisicamente inertes, com os pensamentos para si. Até que resolveram conversar sobre uma bobagem qualquer. Num nível de demência sem tamanho, começamos a falar sobre um mundo utópico regido por engradados de cerveja e afins (um lugar melhor para se viver, diga-se de passagem, mas isso é tema para um outro tópico). Mas, pouco tempo depois, nossa conversa encerrou-se e tivemos que voltar àquela situação constrangedora anterior, só que sem um som ambiente para embalar nossas cabeças.
Então, eis que, repentinamente, o som de uma gaita rompe o silêncio. As teorias não demoram a aparecer. Será um fantasma? Será o espírito de um prisioneiro de Alcatraz? Será Bill, depois de abandonar sua flauta e as espadas Hattori Hanzo? Provavelmente não, pois um dos residentes logo revelou ser o autor da melodia, mostrando sua pequena harmônica. Porém, isso em nada alegrou as nossas almas. "É nessas horas que dou valor a um PLaystation com Winning Eleven", disse um dos presentes. "Até tinhamos, mas emprestamos pra uns caras aí", salientou o residente da casa. Realmente era uma quinta-feira estranha de Maio. Mas isso era só o começo da noite... (continua)
Esse fato tem-se início na longiqua Guaratinguetá, onde eram realizados o XII (ou XIII na contagem extra-oficial) Jogos Universitários de Comunicação e Artes, também conhecido como JUCA. Era uma quinta-feira gelada de Maio, onde alguns poucos presentes se encontravam no muquifo apelidado de república para estudantes. Era um ambiente rodeado por substâncias ilícitas e por pessoas tão excentricas que fariam Hunter S. Thompson se revirar na cova.
O pequeno grupo de pessoas contabilizava em 7 indivíduos, nenhum em estado formidável de pensamento. Estavamos lá por uma causa nobre: esperar um dos nossos parceiros chegar ao recinto para irmos à balada. Enquanto viajamos por causa dos gritos estridentes de Janis Joplin, cujo cd tocava num carro misterioso do lado de fora da casa - bom, a verdade é que ninguém teve forças para ir lá ver de quem era -, ficávamos fisicamente inertes, com os pensamentos para si. Até que resolveram conversar sobre uma bobagem qualquer. Num nível de demência sem tamanho, começamos a falar sobre um mundo utópico regido por engradados de cerveja e afins (um lugar melhor para se viver, diga-se de passagem, mas isso é tema para um outro tópico). Mas, pouco tempo depois, nossa conversa encerrou-se e tivemos que voltar àquela situação constrangedora anterior, só que sem um som ambiente para embalar nossas cabeças.
Então, eis que, repentinamente, o som de uma gaita rompe o silêncio. As teorias não demoram a aparecer. Será um fantasma? Será o espírito de um prisioneiro de Alcatraz? Será Bill, depois de abandonar sua flauta e as espadas Hattori Hanzo? Provavelmente não, pois um dos residentes logo revelou ser o autor da melodia, mostrando sua pequena harmônica. Porém, isso em nada alegrou as nossas almas. "É nessas horas que dou valor a um PLaystation com Winning Eleven", disse um dos presentes. "Até tinhamos, mas emprestamos pra uns caras aí", salientou o residente da casa. Realmente era uma quinta-feira estranha de Maio. Mas isso era só o começo da noite... (continua)
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